Secreteria Municipal de Educação
Coordenação Municipal do GESTAR II
Curso de Formação em Língua Portuguesa
Formadora: Maria Dalva M. e Marques
Axixá – Maranhão
Plano de encontro – 4ª oficina -TP 3 (unidades 11 e 12) data: 25.06.09 - CH: 04:00h (tarde)
* OBJETIVOS
ü Propiciar aos professores oportunidade de reflexão, de sistematização e de transposição didática para os conceitos trabalhados nas unidades 11 e 12;
ü Externar observações críticas sobre objetivos e questionamentos demandados pelo estudo das unidades 11 e 12 do TP;
ü Propiciar a troca dialógica de experiências, com foco na articulação entre atividades propostas e realidade dos professores.
ü *OBJETO: Tipos textuais/ A interrelação entre gêneros e tipos textuais.
*ESTRATÉGIAS
ü Exibição de vídeo para acolhida e reflexão;
ü Discussão em grupo do TP 3, unidades 11 e 12;
ü Encaminhamentos sobre o projeto;
ü Encaminhamentos sobre discussão do próximo estudo.
*RECURSOS
ü Material de ensino (Guia Geral, TP 3, AAA - versão do professor e do aluno);
ü Aparelho de TV; aparelho de DVD;
ü Textos em vídeo (Educar, de Rubem Alves) e em cópia impressa;
*AVALIAÇÃO
Serão observados para este fim;
ü Compromisso com a investigação do material de estudo, demonstrado nas intervenções em plenária;
ü Observação do nível crítico das reflexões socializadas.
ü Análise da autoavaliação
Relatório reflexivo do 4º encontro
4ª oficina – 25.06.2009 – tarde – CH 4:00h
Nossos trabalhos, nesta oficina, iniciaram-se às 13h30min horas, com a acolhida aos cursistas, o que foi formalizado com o vídeo Educar, de Rubem Alves, uma vez que o trabalho com leitura, interpretação e produção dos gêneros textuais, em suas tipologias, requer se aguçar o olhar: é preciso saber ver para ler e para produzir textos passíveis de leitura.
A exploração em grupo do TP 3, unidades 11 e 12, numa perspectiva de reflexão do que fazer e para que fazer oportunizou reverem-se práticas apontadas como causa da inadequação, da ineficácia do ensino de língua materna e, consequentemente, de todo o ensino em sala de aula. É imperioso que o educando tenha sob o seu foco, tenha em vista a funcionalidade, a utilidade daquilo que ele está aprendendo, da capacidade que está sendo desenvolvida; é importante conscientizar esse educando, através de ações pedagógicas, de que é com isso que se está trabalhando: com desenvolvimento de competências e habilidades (não com memorização de conteúdos), porque o conhecimento deve ser prático, funcional, utilitário (não um artefato para ser guardado em gaveta); e como só se dá o que se tem, o educador é o primeiro a ter a obrigação moral (e pedagógica) de possuir essa consciência e o domínio necessário para usar isso como ferramenta didática.
As discussões foram bem equilibradas, demonstrando que, se só agora começa a se vislumbrar a necessidade de fazer uso de uma nova postura em sala de aula, pelo menos já estão sendo dados os primeiros passos, com a discussão, com a tomada de consciência, tendo-se assim já um bom começo; e o que é melhor: os docentes, convencidos da necessidade de mudança, já assumiram o compromisso de contribuir com elas.
Após as reflexões, numa tarde que contou com o devido apoio logístico do Poder Público com lanche e suprimento do material necessário, procedeu-se à autoavaliação que oportunizou aos cursistas constatarem a necessidade de investir mais em si mesmos a fim de aproveitar melhor os ricos conhecimentos que a formação está propiciando; todos são unânimes em reconhecer que o GESTAR faz a diferença em termos de formação continuada; no que respeita ao encontro em si, segundo os cursistas, valeu a pena, pelas abordagens, pela oportunidade de partilhar dificuldades do processo educativo e discutir possíveis soluções. Esta missão deu-se por cumprida às 17h30minutos, com os encaminhamentos para o estudo do TP 4 (quatro).
domingo, 20 de setembro de 2009
Secreteria Municipal de Educação
Coordenação Municipal do GESTAR II
Curso de Formação em Língua Portuguesa
Formadora: Maria Dalva M. e Marques
Axixá – Maranhão
Plano de encontro – 3ª oficina -TP 3 (unidades 9 e 10) data: 25.06.09 - CH: 04:00h (manhã)
* OBJETIVOS
ü Propiciar aos professores oportunidade de reflexão, de sistematização e de transposição didática para os conceitos trabalhados nas unidades 9 e 10;
ü Apreciar, de forma reflexiva, objetivos das unidades estudadas, opiniões e dificuldades expostas pelos professores-cursistas;
ü Trocar experiências, sobre o desenvolvimento de atividades, levando em conta a complexidade de assuntos e estratégias, a título de reflexão crítica, para a proficiência do fazer pedagógico.
ü Trabalhar, de forma prática, a vinculação do universo real do educando às atividades propostas em sala de aula, levando em conta o conceito e a diversidade de gêneros e tipos textuais e o nível de maturidade linguística da clientela.
*OBJETO: Gêneros Textuais: do Intuitivo ao Sistematizado; Trabalhando com Gêneros Textuais.
*ESTRATÉGIAS
ü Exibição de vídeo para acolhida e reflexão;
ü Discussão em grupo do TP 3, unidades 9 e 10;
ü Encaminhamentos sobre o projeto;
ü Encaminhamentos sobre discussão do próximo estudo.
*RECURSOS
ü Material de ensino (Guia Geral, TP 3, AAA 3 – versão do professor e do aluno);
ü Aparelho de TV; aparelho de DVD;
ü Textos em vídeo: Educar (Rubem Alves); Gêneros textuais (material - em DVD - do Gestar); e em cópia impressa : A moça Tecelã, de Marina Colassanti;
*AVALIAÇÃO
Serão observados para este fim;
ü Compromisso com a investigação do material de estudo, demonstrado nas intervenções em plenária;
ü Observação do nível crítico das reflexões socializadas.
Coordenação Municipal do GESTAR II
Curso de Formação em Língua Portuguesa
Formadora: Maria Dalva M. e Marques
Axixá – Maranhão
Plano de encontro – 3ª oficina -TP 3 (unidades 9 e 10) data: 25.06.09 - CH: 04:00h (manhã)
* OBJETIVOS
ü Propiciar aos professores oportunidade de reflexão, de sistematização e de transposição didática para os conceitos trabalhados nas unidades 9 e 10;
ü Apreciar, de forma reflexiva, objetivos das unidades estudadas, opiniões e dificuldades expostas pelos professores-cursistas;
ü Trocar experiências, sobre o desenvolvimento de atividades, levando em conta a complexidade de assuntos e estratégias, a título de reflexão crítica, para a proficiência do fazer pedagógico.
ü Trabalhar, de forma prática, a vinculação do universo real do educando às atividades propostas em sala de aula, levando em conta o conceito e a diversidade de gêneros e tipos textuais e o nível de maturidade linguística da clientela.
*OBJETO: Gêneros Textuais: do Intuitivo ao Sistematizado; Trabalhando com Gêneros Textuais.
*ESTRATÉGIAS
ü Exibição de vídeo para acolhida e reflexão;
ü Discussão em grupo do TP 3, unidades 9 e 10;
ü Encaminhamentos sobre o projeto;
ü Encaminhamentos sobre discussão do próximo estudo.
*RECURSOS
ü Material de ensino (Guia Geral, TP 3, AAA 3 – versão do professor e do aluno);
ü Aparelho de TV; aparelho de DVD;
ü Textos em vídeo: Educar (Rubem Alves); Gêneros textuais (material - em DVD - do Gestar); e em cópia impressa : A moça Tecelã, de Marina Colassanti;
*AVALIAÇÃO
Serão observados para este fim;
ü Compromisso com a investigação do material de estudo, demonstrado nas intervenções em plenária;
ü Observação do nível crítico das reflexões socializadas.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Relatório do 3º encontro
Secreteria Municipal de Educação
Coordenação Municipal do GESTAR II
Curso de Formação em Língua Portuguesa
Formadora: Maria Dalva M. e Marques
Axixá – Maranhão - data; 25.06.09
Este terceiro encontro, realizado em 25 de junho do ano em curso, no Jardim de Infância José Ribamar Melo de Almeida, contou com a presença de 18 cursistas, contactados por escrito (via informativo).
O início desta jornada de quatro horas foi registrado às 13:00h com a reflexão sobre o texto A MOÇA TECELÃ e suscitou reflexões individuais muito interessantes, mostrando que o docente axixaense da rede pública tem consciência de que a condução do processo pedagógico está em suas mãos.
Após a reflexão inicial, deu-se procedimento aos informes (novidades e encaminhamentos trazidos das oficinas de 15 a 19/06, seguindo-se com uma sondagem de como anda o desenvolvimento de estudo a distância, constatando-se a necessidade de intensificar o apoio pedagógico para enfrentar fatores de obstáculo ao aproveitamento e rendimento da formação, uma vez que as barreiras já mencionadas anteriormente persistem.
Procedido o acordo didático para fechar condutas visando o melhor aproveitamento do tempo e dos estudos presenciais e a distância, deu-se início à exploração do TP 03(unidades 9 e 10), experiência que deixou patente a grande dificuldade que um educador formado por um sistema conservador (cuja prática não concebia a língua como um organismo vivo e dinamizador das interações sociais) enfrenta para superar, não só os entraves externos, mas, principalmente, os próprios entraves configurados numa visão docente limitada e limitadora do aprender do educando e do crescimento do próprio docente, na limitação do conhecimento teórico, cabalmente justificado (questione-se aqui o termo justificado como o mais adequado) pela falta de iniciativa do docente em favor de sua capacitação, da atualização dos seus conhecimentos. O tema abordado por este caderno trouxe à tona muitas dúvidas dos cursistas, fato que fez com que se destacasse a importância, a utilidade dos slides fornecidos por Isabel Cristina (formadora da primeira fase) em CD com material da formação (os slides sintetizam de forma prática o assunto do TP 03). Ainda assim, o que se pode perceber é que, com o avançar da formação as dúvidas sobe esse assunto continuam sendo esclarecidas, a cada nova oportunidade que uma e outra abordagem dá para isso.
Ao final desta oficina, os cursistas a consideraram bastante produtiva por ajudá-los entender que este é um assunto com o qual boa parte já trabalha, sendo ao mesmo tempo uma novidade levando em conta a forma como a nova concepção de ensino de língua materna sugere é trabalhar.
Coordenação Municipal do GESTAR II
Curso de Formação em Língua Portuguesa
Formadora: Maria Dalva M. e Marques
Axixá – Maranhão - data; 25.06.09
Este terceiro encontro, realizado em 25 de junho do ano em curso, no Jardim de Infância José Ribamar Melo de Almeida, contou com a presença de 18 cursistas, contactados por escrito (via informativo).
O início desta jornada de quatro horas foi registrado às 13:00h com a reflexão sobre o texto A MOÇA TECELÃ e suscitou reflexões individuais muito interessantes, mostrando que o docente axixaense da rede pública tem consciência de que a condução do processo pedagógico está em suas mãos.
Após a reflexão inicial, deu-se procedimento aos informes (novidades e encaminhamentos trazidos das oficinas de 15 a 19/06, seguindo-se com uma sondagem de como anda o desenvolvimento de estudo a distância, constatando-se a necessidade de intensificar o apoio pedagógico para enfrentar fatores de obstáculo ao aproveitamento e rendimento da formação, uma vez que as barreiras já mencionadas anteriormente persistem.
Procedido o acordo didático para fechar condutas visando o melhor aproveitamento do tempo e dos estudos presenciais e a distância, deu-se início à exploração do TP 03(unidades 9 e 10), experiência que deixou patente a grande dificuldade que um educador formado por um sistema conservador (cuja prática não concebia a língua como um organismo vivo e dinamizador das interações sociais) enfrenta para superar, não só os entraves externos, mas, principalmente, os próprios entraves configurados numa visão docente limitada e limitadora do aprender do educando e do crescimento do próprio docente, na limitação do conhecimento teórico, cabalmente justificado (questione-se aqui o termo justificado como o mais adequado) pela falta de iniciativa do docente em favor de sua capacitação, da atualização dos seus conhecimentos. O tema abordado por este caderno trouxe à tona muitas dúvidas dos cursistas, fato que fez com que se destacasse a importância, a utilidade dos slides fornecidos por Isabel Cristina (formadora da primeira fase) em CD com material da formação (os slides sintetizam de forma prática o assunto do TP 03). Ainda assim, o que se pode perceber é que, com o avançar da formação as dúvidas sobe esse assunto continuam sendo esclarecidas, a cada nova oportunidade que uma e outra abordagem dá para isso.
Ao final desta oficina, os cursistas a consideraram bastante produtiva por ajudá-los entender que este é um assunto com o qual boa parte já trabalha, sendo ao mesmo tempo uma novidade levando em conta a forma como a nova concepção de ensino de língua materna sugere é trabalhar.
sábado, 29 de agosto de 2009
Relatório Reflexivo – 1ª Oficina Introdutória
Nossa 1ª (primeira) Oficina de Introdução, com carga horária de quatro horas, aconteceu dia 23 de maio (atraso justificado pelo retardamento de envio dos kits por parte do MEC), na escola Adelino Fontoura (Centro). Este momento foi antecipado pelo processo de divulgação e mobilização dos parceiros locais envolvidos na implementação do programa no âmbito do nosso Município e contou com ampla adesão do público-alvo e o apoio logístico do Poder Público.
Juntaram-se aos cursistas na participação deste evento a prefeita Sonia Campos, a secretária de educação Paula Marques, funcionários da Secretaria de Educação, além de alguns diretores.
A secretária Paula Marques abriu o evento com o pronunciamento de acolhida e exposição dos méritos do programa. Seguiu-se a apresentação da equipe municipal do GESTAR e a palavra da prefeita Sonia encerrando essa primeira etapa de atividade. Como estratégia de reflexão sobre o ensino público, a título de justificativa da nossa adesão ao referido programa, oportunizou-se a audição e rápido comentário da música Estudo Errado de Gabriel o Pensador.
A coordenadora do programa, com o auxílio da material fornecido pela formadora da 1ª etapa Isabel Cristina e da tecnologia (data-show) procedeu então à apresentação comentada das diretrizes do GESTAR, oportunidade em que esclarecimentos relevantes foram prestados ao público presente. Este segundo momento fechou-se com a exibição do vídeo A CANOA e a oferta do lanche.
A partir daqui, as turmas juntas até então, dividiram-se para as suas salas, efetivando a agenda específica desta 1ª oficina, que constou de: apresentação dos objetivos específicos das formações (Língua Portuguesa e Matemática), distribuição dos kits aos cursistas, avaliação diagnóstica, apresentação e rápida exploração do Guia Geral, encaminhamentos para o próximo encontro, finalizando com a avaliação (positiva) desta jornada pelos cursistas e pela equipe municipal do programa. O evento contou com registro em foto (título o início) e vídeo.
Relatório Reflexivo – 2ª Oficina Introdutória
Esta oficina, realizada dia 06 de junho, com carga horária de quatro horas, teve início às 14h30minh, embora tenha sido marcada para as 13:00h, resquícios de uma cultura que não prima pela pontualidade, um excelente elemento para refletirmos sobre essa cultura e suas implicações nos motivos que contribuem verdadeiramente para o não desenvolvimento pleno do nosso educando. E por falar em reflexão, neste encontro serviu de recursos para esse fim o texto ANALFABETO NÃO É QUEM NÃO SABE LER ((postado pela formadora Diza, de Pernambuco) e o vídeo DEPENDE DAS MÃOS; PALAVRAS AO VENTO (reflexão final), mais uma contribuição do blog de Izabel Cristina.
Merece também menção o fato de os cursistas não terem atendido o encaminhamento de estudar o Guia Geral, sua primeira tarefa individual a ser executada no intervalo entre a primeira e a segunda oficina, que poderia ser complementada com um estudo de grupo (alternativa sugerida no primeiro encontro); isso comprometeu expressivamente o rendimento desta jornada, ocupada com exposição de dúvidas que poderiam ter sido esclarecidas previamente pela leitura do Guia, cujo conteúdo tem uma abordagem clara e bem abrangente; devo confessar que essa lição também se aplica à minha conduta de formador(ainda em processo de formação); impõe-se uma necessidade de reflexão sobre as nossas próprias práticas, no que se inclui nossa agenda de compromisso e o tempo que disponibilizamos para cumpri-la. A título de prevenir problemas de comprometimento da carga-horária não presencial e sem perder de vista a pedagogia culturalmente sensível, o uso do material enviado por Isabel Cristina foi bem oportuno, em especial o que trata sobre o portfólio e sua eficácia como instrumento avaliativo; isso serviu para ilustrar como o controle do rendimento dos estudos pode ficar bem evidente nesse instrumento.
Por outro lado, uma vez acolhidos e instalados em sala, os cursistas se mostraram bem receptivos ao material e às atividades, aos textos complementares para enriquecer o conhecimento teórico dos professores de Língua Portuguesa, ao programa enfim (foi necessário garantir duas horas para estudo e discussão do Guia, em pequenos grupos); as correlações entre abordagens do material e situações reais do cotidiano docente dos cursistas renderam inferências que com certeza surtirão grandes contribuições nas intervenções didáticas de cada um deles, um sinalizador de que as expectativas generalizadas em ampliar os conhecimentos para garantir o domínio docente no âmbito da língua e, consequentemente, conferir qualidade ao fazer pedagógico, expressados com relação ao gestar, têm grandes possibilidades de serem atendidas.
Ao avaliarem a oficina, os cursistas demonstraram ter percebido os danos que condutas como a impontualidade e falta de assiduidade (faltaram alguns cursistas com alegação de justificativas) podem causar a uma oportunidade tão importante como esta: de participar de uma formação continuada concebida com a característica principal, com o fundamento pautado na concepção que sustenta hoje a língua e o ensino da língua, ou seja, a formação, assim como a língua, é espaço de interação (maravilhoso!).
Nos contatos pós-encontro (o segundo), os cursistas informaram estar planejando as atividades para aplicação em sala de aula (o de olho na prática). Percebi uma empolgação muito viva, um ar de cumplicidade ao GESTAR que me chegou como uma verdadeira injeção de ânimo, e criou grandes expectativas para o próximo encontro, agendado para o dia 25 de junho. Vamos aguardar os próximos relatos e reflexões!
Secreteria Municipal de Educação
Coordenação Municipal do GESTAR II
Curso de Formação em Língua Portuguesa
Formadora: Maria Dalva M. e Marques
Axixá – Maranhão - data; 06.06.09
Plano de encontro – 2ª oficina introdutória – CH: 04:00h
* OBJETIVOS
ü Refletir sobre o perfil e as expectativas do professor de Língua Portuguesa;
ü Consolidar o conhecimento sobre o programa GESTAR, discutindo abordagens e dúvidas e compartilhando impressões, a partir de exploração do Guia Geral.
ü Discutir e encaminhar elaboração progressiva de projeto didático.
*ESTRATÉGIAS
ü Exibição de vídeo para acolhida e reflexão;
ü Discussão do Guia Geral;
ü Encaminhamentos sobre o projeto;
ü Encaminhamentos sobre o estudo do TP.
*AVALIAÇÃO
Serão observados para este fim;
ü Compromisso com a investigação do material de estudo, demonstrado nas intervenções em plenária;
ü Envolvimento e desempenho nas discussões.
*RECURSOS
ü Material de ensino (Guia Geral, TP 1);
ü Aparelho de TV; aparelho de DVD;
ü Textos em vídeo e em cópia impressa;
ü Pincel atômico;
ü Fita gomada;
ü Resma de papel A4;
Nossa 1ª (primeira) Oficina de Introdução, com carga horária de quatro horas, aconteceu dia 23 de maio (atraso justificado pelo retardamento de envio dos kits por parte do MEC), na escola Adelino Fontoura (Centro). Este momento foi antecipado pelo processo de divulgação e mobilização dos parceiros locais envolvidos na implementação do programa no âmbito do nosso Município e contou com ampla adesão do público-alvo e o apoio logístico do Poder Público.
Juntaram-se aos cursistas na participação deste evento a prefeita Sonia Campos, a secretária de educação Paula Marques, funcionários da Secretaria de Educação, além de alguns diretores.
A secretária Paula Marques abriu o evento com o pronunciamento de acolhida e exposição dos méritos do programa. Seguiu-se a apresentação da equipe municipal do GESTAR e a palavra da prefeita Sonia encerrando essa primeira etapa de atividade. Como estratégia de reflexão sobre o ensino público, a título de justificativa da nossa adesão ao referido programa, oportunizou-se a audição e rápido comentário da música Estudo Errado de Gabriel o Pensador.
A coordenadora do programa, com o auxílio da material fornecido pela formadora da 1ª etapa Isabel Cristina e da tecnologia (data-show) procedeu então à apresentação comentada das diretrizes do GESTAR, oportunidade em que esclarecimentos relevantes foram prestados ao público presente. Este segundo momento fechou-se com a exibição do vídeo A CANOA e a oferta do lanche.
A partir daqui, as turmas juntas até então, dividiram-se para as suas salas, efetivando a agenda específica desta 1ª oficina, que constou de: apresentação dos objetivos específicos das formações (Língua Portuguesa e Matemática), distribuição dos kits aos cursistas, avaliação diagnóstica, apresentação e rápida exploração do Guia Geral, encaminhamentos para o próximo encontro, finalizando com a avaliação (positiva) desta jornada pelos cursistas e pela equipe municipal do programa. O evento contou com registro em foto (título o início) e vídeo.
Relatório Reflexivo – 2ª Oficina Introdutória
Esta oficina, realizada dia 06 de junho, com carga horária de quatro horas, teve início às 14h30minh, embora tenha sido marcada para as 13:00h, resquícios de uma cultura que não prima pela pontualidade, um excelente elemento para refletirmos sobre essa cultura e suas implicações nos motivos que contribuem verdadeiramente para o não desenvolvimento pleno do nosso educando. E por falar em reflexão, neste encontro serviu de recursos para esse fim o texto ANALFABETO NÃO É QUEM NÃO SABE LER ((postado pela formadora Diza, de Pernambuco) e o vídeo DEPENDE DAS MÃOS; PALAVRAS AO VENTO (reflexão final), mais uma contribuição do blog de Izabel Cristina.
Merece também menção o fato de os cursistas não terem atendido o encaminhamento de estudar o Guia Geral, sua primeira tarefa individual a ser executada no intervalo entre a primeira e a segunda oficina, que poderia ser complementada com um estudo de grupo (alternativa sugerida no primeiro encontro); isso comprometeu expressivamente o rendimento desta jornada, ocupada com exposição de dúvidas que poderiam ter sido esclarecidas previamente pela leitura do Guia, cujo conteúdo tem uma abordagem clara e bem abrangente; devo confessar que essa lição também se aplica à minha conduta de formador(ainda em processo de formação); impõe-se uma necessidade de reflexão sobre as nossas próprias práticas, no que se inclui nossa agenda de compromisso e o tempo que disponibilizamos para cumpri-la. A título de prevenir problemas de comprometimento da carga-horária não presencial e sem perder de vista a pedagogia culturalmente sensível, o uso do material enviado por Isabel Cristina foi bem oportuno, em especial o que trata sobre o portfólio e sua eficácia como instrumento avaliativo; isso serviu para ilustrar como o controle do rendimento dos estudos pode ficar bem evidente nesse instrumento.
Por outro lado, uma vez acolhidos e instalados em sala, os cursistas se mostraram bem receptivos ao material e às atividades, aos textos complementares para enriquecer o conhecimento teórico dos professores de Língua Portuguesa, ao programa enfim (foi necessário garantir duas horas para estudo e discussão do Guia, em pequenos grupos); as correlações entre abordagens do material e situações reais do cotidiano docente dos cursistas renderam inferências que com certeza surtirão grandes contribuições nas intervenções didáticas de cada um deles, um sinalizador de que as expectativas generalizadas em ampliar os conhecimentos para garantir o domínio docente no âmbito da língua e, consequentemente, conferir qualidade ao fazer pedagógico, expressados com relação ao gestar, têm grandes possibilidades de serem atendidas.
Ao avaliarem a oficina, os cursistas demonstraram ter percebido os danos que condutas como a impontualidade e falta de assiduidade (faltaram alguns cursistas com alegação de justificativas) podem causar a uma oportunidade tão importante como esta: de participar de uma formação continuada concebida com a característica principal, com o fundamento pautado na concepção que sustenta hoje a língua e o ensino da língua, ou seja, a formação, assim como a língua, é espaço de interação (maravilhoso!).
Nos contatos pós-encontro (o segundo), os cursistas informaram estar planejando as atividades para aplicação em sala de aula (o de olho na prática). Percebi uma empolgação muito viva, um ar de cumplicidade ao GESTAR que me chegou como uma verdadeira injeção de ânimo, e criou grandes expectativas para o próximo encontro, agendado para o dia 25 de junho. Vamos aguardar os próximos relatos e reflexões!
Secreteria Municipal de Educação
Coordenação Municipal do GESTAR II
Curso de Formação em Língua Portuguesa
Formadora: Maria Dalva M. e Marques
Axixá – Maranhão - data; 06.06.09
Plano de encontro – 2ª oficina introdutória – CH: 04:00h
* OBJETIVOS
ü Refletir sobre o perfil e as expectativas do professor de Língua Portuguesa;
ü Consolidar o conhecimento sobre o programa GESTAR, discutindo abordagens e dúvidas e compartilhando impressões, a partir de exploração do Guia Geral.
ü Discutir e encaminhar elaboração progressiva de projeto didático.
*ESTRATÉGIAS
ü Exibição de vídeo para acolhida e reflexão;
ü Discussão do Guia Geral;
ü Encaminhamentos sobre o projeto;
ü Encaminhamentos sobre o estudo do TP.
*AVALIAÇÃO
Serão observados para este fim;
ü Compromisso com a investigação do material de estudo, demonstrado nas intervenções em plenária;
ü Envolvimento e desempenho nas discussões.
*RECURSOS
ü Material de ensino (Guia Geral, TP 1);
ü Aparelho de TV; aparelho de DVD;
ü Textos em vídeo e em cópia impressa;
ü Pincel atômico;
ü Fita gomada;
ü Resma de papel A4;
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Um intervalo poético... e axixaense
... e agora, tomando fôlego para os relatórios... um flagrante de NATUREZA e POESIA. Um registro que marca o final de um expediente de ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO, na escola municipal Manoel Baldez, na localidade (ilha) de Perijuçara: o pôr-do-sol flagrado pelo olhar poético desta formadora, axixaense irremediavelmente apaixonada por esta cidade. Deleitem-se!
ainda com a nossa equipe
Esta é a professora Paula Marques, nossa Secretária Municipal de Educação: a gestão democrática no ensino; sempre aberta ao diálogo e a qualquer empreendimente que signifique QUALIFICAR O ENSINO PÚBLICO (especialmente o municipal).
Minha equipe
Esta é a professora Gleicy Fernanda nossa Coordenadora Municipal do GESTAR: sempre presente e muito competente, uma idealista cujo desempenho faz muita diferença na nossa formação.
Quem sou, quem é minha equipe
E agora que vocês conhecem um pouco do "lugar onde vivo" (essa expressão é familiar, não é? Olimpíada de Língua Portuguesa, lembram?), apresento-me: eu sou a professora Maria Dalva Marques e Marques, trabalho com Língua Portugesa no Ensino Médio do C. E. "Estado do Acre" e como formadora também em Língua Portuguesa no GESTAR II em minha cidade.
Esta sou eu, em uma das minhas idas a uma localidade chamada Perijuçara (lembram dela no cartão postal?), onde fica a escola municipal Manoel Baldez
Nossa apresentação
Olá, minha querida comunidade do GESTAR II
Finalmente estamos dando o ar da nossa graça, depois de vencidos alguns percalços! Neste tímido início, estamos nos apresentando e o fazemos apresentando a vocês um pouco do lugar onde vivemos: a princesinha do Munim conhecida pelo nome de AXIXÁ; Vocês vão conhecê-la através de um cartão postal (que foi minha primeira atividade no curso de Libras que estou fazendo - a distância - através de uma parceria entre a UNESP e a SEDUC-Maranhão). Espero que gostem de Axixá!
Finalmente estamos dando o ar da nossa graça, depois de vencidos alguns percalços! Neste tímido início, estamos nos apresentando e o fazemos apresentando a vocês um pouco do lugar onde vivemos: a princesinha do Munim conhecida pelo nome de AXIXÁ; Vocês vão conhecê-la através de um cartão postal (que foi minha primeira atividade no curso de Libras que estou fazendo - a distância - através de uma parceria entre a UNESP e a SEDUC-Maranhão). Espero que gostem de Axixá!
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