quarta-feira, 10 de março de 2010

TP 5 - Estudo e reflexão


Oficinas do TP 5
Para trabalhar o TP 5 com a abordagem sobre estilo, coerência e coesão, dia 24 de julho, às 08:00h, 22 cursistas começaram a jornada das primeiras unidades (17 e 18) com a leitura partilhada da oração do século XXI; O texto em slides AOS EDUCADORES (FELIZES OS EDUCADORES) serviu de base para reflexão sobre condutas e convicções coerentes ao educador deste século.
Após socialização das primeiras transposições (TP 3) feitas em sala de aula,
procedeu-se ao estudo proposto. A metodologia adotada, mais uma vez, foi a dinâmica de grupo (já que a educação é um fenômeno coletivo). Seguindo o encaminhamento de atividade, as equipes escolheram uma atividade do material e planejaram a transposição didática, socializando, ao final, com toda a turma. No turno da tarde, após leitura do texto O último discurso de Charles Chaplin, o mesmo procedimento foi aplicado para as unidades 19 e 20 do referido caderno de teoria e prática.
Os relatos de experiências feitos nesta ocasião testemunharam sobre a participação maciça dos alunos nas atividades (testemunho unânime dos cursistas), que se mostraram muito à vontade na exposição dos próprios trabalhos. Vale aqui destacar o testemunho da professora Valdimary, que relatou o exemplo de superação dado por um dos seus alunos: enfrentando a timidez e a incredulidade da turma, iniciou voluntariamente as apresentações dos trabalhos expondo a sua produção textual; isso demonstra os primeiros efeitos de uma formação, indicando que quem optou por ela está no caminho certo.
A discussão sobre o TP 5 destacou, como sugestão didática, trabalhar os recursos estilísticos orientando a atenção do alunop para a função destes na construção do sentido do texto ( é o que destaca a professora Marinalda, da escola Arcelino Tavares); sugeriu ainda explorar a coerência na conduta social voltada para o meio ambiente. A professora Daíse relata avanços na prática de leitura de seus alunos,
graças ao seu trabalho intensivo, sistematizado com a leitura de imagens, a relação destas com os textos verbais em que elas aparecem: “antes - afirma ela – eles não associavam o que estava escrito com as imagens e por conta disso faziam uma compreensão incorreta do texto; e eu tenho chamado muito a atenção deles, tenho trabalhado muito essa questão com eles (...) e depois desse trabalho eu tenho observado que eles já progrediram muito, eles têm acertado mais, têm feito melhores interpretações do que está escrito”. Enfim, a oficina suscitou um debate bastante produtivo e oportunizou mais uma excelente troca de experiências, em razão do que foi avaliada como uma prática que deve se tornar constante.

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